
Castelano Rodrigues. “Cooficialización de…”      Revista de estudios literarios latinoamericanos 
 
 
Número 6  / Julio 2019 / pp. 107-132   131                                                          ISSN 2422-5932 
 
FOIRN. Documento de Propostas da Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro (FOIRN) e do 
Instituto Socioambiental (ISA) para construção do Plano Plurianual (2018-2021) do município de 
São  Gabriel  da  Cachoeira,  AM.  Disponible  en  línea: 
<https://www.socioambiental.org/sites/blog.socioambiental.org/files/nsa/arquivos
/prioridadesppa_foirneisa_vers5.6jul171.pdf>. Fecha de consulta: 16/04/2019. 
FREIRE, JOSÉ RIBAMAR BESSA. Rio Babel: a história das línguas na Amazônia. Rio de Janeiro: Atlân-
tica/EdUERJ, 2004. 
---. “Língua Geral Amazônica: a história de um esquecimento”, en J. R. B. Freire y M. C. Rosa 
(eds.). Línguas gerais. Política lingüística e catequese na América do Sul no período colonial. Rio 
de Janeiro: EdUERJ, 2003. 
FREIRE, JOSÉ RIBAMAR BESSA Y MARIA CARLOTA ROSA. Línguas gerais. Política lingüística e cateque-
se na América do Sul no período colonial. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2003. 
GENTILI, PABLO. “Adentro y afuera. El derecho a la educación y las dinámicas de exclusión 
escolar en América Latina”, en Políticas, movimientos sociales y derecho a la educación. Bue-
nos Aires: Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales (CLACSO), 2011, pp. 9-32. 
GOMES, ROSILENE CAMPOS MAGALHÃES. Território e línguas indígenas em São Gabriel da Cachoeira - 
AM. Tesis de maestria. Manaos: UFAM/ICHL, 2013. 
GUIMARÃES, EDUARDO. Semântica e acontecimento. Campinas: Pontes, 2002. 
HAMEL, RAINER ENRIQUE. “Direitos linguísticos como direitos humanos: debates e perspecti-
vas”,  en  G.  M.  Oliveira  (org.)  Declaração  Universal  dos  Direitos  Linguísticos.  Campi-
nas/Florianópolis: Mercado de Letras/ALB/IPOL, 2003, pp. 47-80. 
IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo demográfico 
de  2010.  Disponible  en  línea:  <https://censo2010.ibge.gov.br>.  Fecha  de  consulta 
14/04/2019. 
LAGARES, XOÁN. Qual política linguística? Desafios glotopolíticos contemporâneos. São Paulo: Parábola, 
2018. 
MAY, STEPHEN. “Derechos lingüísticos como derechos humanos”, Revista de Antropología Social, 
núm. 19, 2010, pp. 131-159. 
MORELLO, ROSÂNGELA (org.). Leis e línguas no Brasil. O proceso de cooficialização e suas potencialida-
des. Florianópolis: IPOL, 2015. 
OLIVEIRA,  GILVAN  MULLER  DE  (org.).  Declaração  Universal  dos  Direitos  Linguísticos.  Campi-
nas/Florianópolis: Mercado de Letras/ALB/IPOL, 2003. 
PACHECO, FRANTOMÉ BEZERRA. “O papel das línguas indígenas no ensino superior em con-
texto de multilingüismo: considerações a partir do Alto Rio Negro”, Revista Linha Mes-
tra, núm. 21, 2012, pp. 799-804. 
RODRIGUES, ARYON DALL’IGNA. Línguas brasileiras: para o  conhecimento das línguas indígenas. São 
Paulo: Edições Loyola, 1994. 
---. “As línguas gerais sul-americanas”, PAPIA – Revista de crioulos de base ibérica, vol. 4, 1996, pp. 
6-18. 
RODRIGUES, FERNANDA CASTELANO. Língua viva, letra morta. Obrigatoriedade e ensino de espanhol no 
arquivo jurídico e legislativo brasileiro. São Paulo: Humanitas/FAPESP, 2012. 
SILVA, FABIANA SARGES DA. A lei de cooficialização das línguas Tukano, Nheengatu e Baniwa em São 
Gabriel da Cachoeira – AM: questões sobre política linguística em contexto multilíngue. Tesis de 
maestría Manaos: UFAM/ICHL, 2013